
Atendendo como um religioso do candomblé, Edmar Santos passou os últimos 18 meses como “Pai Bruno”, e foi preso após ser denunciado por uma de suas vítimas. Em seus golpes, o rapaz alegava conseguir “trazer a pessoa amada em três horas” e para isso exigia pagamentos de altas somas das pessoas que buscavam seus serviços. De acordo com o site Extra, ele agora vai responder por formação de quadrilha e estelionato, e pode pegar até 10 anos de cadeia.
Porém a atuação de Edmar como pai de santo é tida como estranha por sua família, que afirma que até os 21 anos ele era um garoto evangélico que chegou a integrar o coral da Igreja Batista de Miguel Couto, em Nova Iguaçu.
A mãe do jovem afirma que a atual fase da vida de seu filho é obra do diabo. “Deus me deu como filho Edmar, que era um doce de menino, e não Pai Bruno”, afirmou Dona Jussiara, de 53 anos, que disse também que o “inimigo” se apossou de Edmar em 2010, quando ele, incentivado por amigos, passou a frequentar “centros de macumba”.
Envolvida no caso quando uma das vítimas apresentou um comprovante de depósito feito em sua conta, a mãe de Araújo afirmou: “Não tenho ligação nenhuma com o trabalho do meu filho. A família toda, aliás, não tem nada com isso. Nós o amamos e estamos aqui para recebê-lo, mas o Edmar pegou o número da minha conta quando emprestei a ele meu cartão de crédito”.
Após se tornar adepto da nova religião o jovem teria se afastado de seus parentes, que têm dificuldade para explicar como um jovem que sempre leu a Bíblia e cresceu frequentando a Igreja incorporou, segundo eles, um adorador do diabo.
Fonte: Gospel+
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