A Estação: Um dos cartões Postais de Cataguases no coração da cidade, completamente inundado. Foto: Ayana Resende Romanhol |
A água começou a subir rapidamente na tarde do dia 2 de janeiro e nas primeiras horas do dia 3 o nível do rio já ultrapassava os 8 metros de altura, alcançando 8m e 30cm às 2 horas da manhã, segundo a defesa civil, fazendo com que a ponte metálica ficasse sob a água.
Segundo apuração da Prefeitura de Cataguases no dia 3, ao todo foram contadas 850 pessoas desabrigadas, 8 mil desalojados e cerca de 30 mil pessoas afetadas pela enchente.
Todo ano é a mesma coisa, em dezembro ou em Janeiro a cidade enche e voltamos a discutir de quem é a culpa. A verdade é que não dá para colocarmos a culpa em uma pessoa ou administração e sim no próprio homem, que não vem cuidando bem da natureza como foi ordenado por Deus no Gênesis, quando foi criado (Gn 2.15).
Segundo apuração da Prefeitura de Cataguases no dia 3, ao todo foram contadas 850 pessoas desabrigadas, 8 mil desalojados e cerca de 30 mil pessoas afetadas pela enchente.
Todo ano é a mesma coisa, em dezembro ou em Janeiro a cidade enche e voltamos a discutir de quem é a culpa. A verdade é que não dá para colocarmos a culpa em uma pessoa ou administração e sim no próprio homem, que não vem cuidando bem da natureza como foi ordenado por Deus no Gênesis, quando foi criado (Gn 2.15).
Para quem quiser ajudar, o posto de coleta de donativos é a escola Antônio Amaro, na Praça Dr. Augusto Cunha Neto, 76. As maiores necessidades são: Alimentos, água mineral, leite longa vida, fraldas descartáveis infantis e geriátricas, materiais de higiene pessoal (sabonete, creme dental, papel higiênico, escovas de dente) e de limpeza (cloro, detergente, vassouras, rodos, panos de chão). Também podem ser doados colchonetes, vestuários e roupas de cama e banho, Segundo o Secretário de Assistência Social, José Fernando Antunes Milane. O telefone da escola Antônio Amaro é: (32)3422-0192.
A Praça Catarina também ficou repleta de água. Foto: Ayana Resende Romanhol |
Praça Catarina. Foto: Ayana Resende Romanhol |
Fábrica velha, onde acabou de inaugurar o novo supermercado Bahamas. Foto: Arquivo de Marcos Spínola (facebook) |
Sabendo que devemos fazer a nossa parte, mas tristes por não haver muito o que fazer a curto prazo, só nos resta pedir a Deus que tenha piedade desse povo que sofre todos os anos com as chuvas em nossa cidade e que Deus possa proporcionar lugares melhores para que estas pessoas possam morar em paz.
Ponte na entrada da Vila Reis. Foto: Marcos Gama |
Muitas igrejas evangélicas foram atingidas pelas águas. Estou compartilhando abaixo o vídeo da Igreja Presbiteriana Pentecostal que foi postado no Youtube por Davi Lanziere de Souza, quando as águas começavam a subir.
Pontilhão, próximo a Av. Meia Pataca, ficou submerso. Foto: Marcos Gama |
Policlínica. Foto: Marcos Gama |
Ponte Metálica: Cartão Postal submerso. Foto: Arquivo de Marcos Spínola (facebook) |
Shoping da Estação. Foto: Ayana Resende Romanhol |
Ao centro o mercado do produtor. Foto: Marcos Gama |
Concluindo: Se não dá pra evitar, devemos nessa hora, em primeiro plano exercitar uma outra ordem de Deus, que é amar ao próximo (Lc 10.27, 1ª Jo 3.16) e, em seguida, quando este problema passar, que tal utilizarmos as igrejas para conscientizar as pessoas da importância de cuidarmos desse planeta? ainda que mais na frente Deus tenha um melhor reservado pra nós, precisamos conviver neste até que tudo se cumpra. Vamos dar exemplo na casa que temos para sermos um pouco mais merecedores da nova que Deus vai nos preparar.
Marcos Gama.
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