Segundo informou o laudo do médico legista de Los Angeles, Califórnia, nesta quinta-feira (22) a morte oficial da cantora norte-americana Whitney Houston, de 48 anos, foi provocada por afogamento acidental, embora uma doença cardíaca e o uso de cocaína tenham sido fatores que contribuíram para o falecimento da estrela.
Em 12 de fevereiro, um grupo de assessores de Houston encontrou o corpo da cantora na banheira de um quarto do Beverly Hilton Hotel. A cantora participaria mais tarde da entrega de um prêmio. Aparentemente, Houston morreu afogada sob efeitos da cocaína e de um colapso cardíaco.
Houston reconheceu que no passado abusou das drogas, inclusive cocaína. O comunicado do legista, publicado nesta quinta-feira, disse que o relatório toxicológico determinou que a presença de cocaína no organismo da estrela "contribuiu para a morte". O comunicado também cita os efeitos da "arteriosclerose", uma doença que afeta também o coração.
O legista não entrou em detalhes se houve uma conjunção dos três fatores na causa mortis. O relatório diz que outras drogas, como maconha, xanax e benadryl, foram encontrados no corpo da cantora, "mas não contribuíram para a morte". O relatório completo do legista será publicado em duas semanas.
As informações são da Dow Jones.
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