Em entrevista para o site Cataguases Gospel, nesta quarta-feira (11) a tarde, o provedor do hospital, José Eduardo Machado, disse ao site Cataguases Gospel, que a fazenda da fumaça que foi doada ao hospital pelo fundador do mesmo, desde 1935 fornece leite, carne bovina, arroz e feijão para o hospital e que a Vigilância Sanitária já havia pedido para que o mesmo se adequasse as normas da ANVISA e que o hospital já estava providenciando essa adequação, pois estava abatendo os animais no matadouro de Santana mas que por lapso não foi pego a declaração e o alvará do Matadouro de Santana de Cataguases e que infelizmente a TV noticiou que os alimentos estavam estragados o que não é verdade.
Sobre o material de limpeza que veio com a data errada, ele explicou que o rapaz que faz o envasamento do produto sempre enchia em um dia a tarde e colocava a etiqueta como se fosse no outro dia que é o dia que estaria disponível no mercado e por coincidência havia enviado naquele dia para o hospital com a data errada mas que a quantidade de produto era o suficiente apenas para 48 horas.
Em relação ao laboratório, o provedor disse que não teve nada a ser verificado em relação a remédios e que apenas não tinha conseguido comprar uma tala ortopédica fora de Cataguases e foi feita a compra na cidade com nota fiscal mas que não sabia que esta tala também deveria ter o carimbo da ANVISA, “Nossa farmácia está impecável, o hospital não tem interesse em nenhum momento de fraudar a lei, aqui tem a maior lisura da nossa administração mas são exigências terríveis da ANVISA”.
Sobre o leite, ele afirmou que é impossível continuar atendendo a todos os pacientes, que deverão ser atendidos apenas os que tiverem necessidade porque o leite que vinha da fazenda, saia a R$ 0,70 para o hospital e como a entidade que sempre passou por dificuldades financeiras vai comprar leite a R$ 2,00, perguntou.
Quando perguntado se acredita que houve ou não motivação política por trás dessa denuncia, José Eduardo disse que não acredita nem na motivação política e nem em denuncia anônima, para ele a fiscalização partiu mesmo da Vigilância Sanitária.
Por fim, José Eduardo finaliza dizendo que não foi interditado nenhum setor do hospital e que em relação ao lixo hospitalar tinha apenas uma luva que antes na legislação antiga poderia ser descartada da maneira que foi e que na atual agora não pode mas que o hospital vai se adequar as normas exigidas porém a população pode perder um pouco pois em relação ao leite por exemplo, o hospital provavelmente não poderá fornecer leite para todos que a forma que era feito antes era com a intenção de ajudar.
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Assista ao vídeo da entrevista abaixo:
Entrevista: Jornalista Rubineide Dantas
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